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terça-feira, 29 de julho de 2008

ME (Dante) - ME (Papa Leão X)

O pastor batista Aníbal P. dos Reis, já falecido, ainda em nossos dias é citado como fonte de agressões à Igreja. 

Este fato sugere a conveniência de se dizer ao grande público quem era tal irmão, não pelo falso prazer de denegrir alguém, mas para o bem da verdade, à qual têm direito todos os que querem se inteirar do assunto. 

Em sua sanha anticatólica o infeliz pastor chegou a falsificar um documento envolvendo os nomes de dois Cardeais da Igreja.


me - MENTIRA




OBSERVAÇÃO - Aqui figuram apenas algumas "mentiras". O caríssimo consulente poderá encontrar um rol de mentiras mais completo em ÍNDICE DAS MENTIRAS CONTRA A IGREJA CATÓLICA



meDANTE NA DIVINA COMÉDIA - supôs uma voz do Céu lamentando a situação da Igreja Católica que dizia: "Oh Nave minha, que carga ruim tu levas !". (Diga em que Canto está escrito este verso?) 

A VERDADE: A ridícula frase acima do “pastor” não consta em toda a obra de Dante. Dante escreveu A Divina Comédia, uma ficção que constitui uma narrativa alegórica em verso, da imaginária viagem do poeta através do inferno, do purgatório e do paraíso. Dante embora acreditasse no purgatório, comete um erro crasso de julgar que o purgatório é um lugar de tormento quando não é, é a passagem de purificação para o paraíso. Quando Dante faz alguma crítica a Igreja é por sua diplomacia natural com o estado, de quem ele não era admirador. Quando o “pastor” for ler a obra um dia, recomendo que ele se detenha no Canto IX, onde o anjo guardião do purgatório é visto como representante da Igreja Católica. Seria o sacerdote (ou confessor) ideal, de acordo com D. Sayers. "Ele porta a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, e possui as chaves para o Reino de Deus, que foram dados a Pedro como a autoridade da Igreja para libertar ou não das amarras do pecado". Lugar propício para a alma de “pastores” enganadores que pregam o contrário disso tudo e ainda inventam lorotas para justificar suas religiõeszinhas particulares. (http://www.stelle.com.br/pt/index_estudos.html). Interessante também para o “pastor”, é a parte do inferno no Canto XXVIII, destinado aos que promovem REBELIÃO e DIVISÕES como Lutero, que aparecem sendo continuamente golpeados pela espada de um demônio. Esse é o resumo da FICTÍCIA Obra de Dante, que nada tem a ver com a história da Igreja, para ser citada aqui pelo embusteiro “pastor”. (Enc. Microsoft Encarta 99 e obra citada ) Dizia Marcus Moreira Lassance Pimenta: “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade”. Já ensinava Lutero aos protestantes: "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)." (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).



meDEUS É VERAZ - "De modo nenhum! Antes, fica confirmado que Deus é verdadeiro, enquanto todo o homem é mentiroso, conforme diz a Escritura: «Para que sejas reconhecido como justo nas tuas palavras e triunfes quando fores julgado". (Rm 3,4).


meEX-PADRE ANIBAL PEREIRA DOS REIS - Infeliz pastor: ANÍBAL PEREIRA DOS REIS - Em síntese: O pastor batista Aníbal P. dos Reis, já falecido, ainda em nossos dias é citado como fonte de agressões à Igreja. Este fato sugere a conveniência de se dizer ao grande público quem era tal irmão, não pelo falso prazer de denegrir alguém, mas para o bem da verdade, à qual têm direito todos os que querem se inteirar do assunto. Em sua sanha anticatólica o infeliz pastor chegou a falsificar um documento envolvendo os nomes de dois Cardeais da Igreja.

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Em continuidade com o artigo precedente, vai, a seguir, apresentada a figura do pastor Aníbal Pereira dos Reis tal como "Pergunte e Responderemos" já a apontou em seu número 192/1975, pp. 538-542. Ao fazê-lo, temos em vista unicamente trazer à tona a verdade dos fatos, lamentando ter que recorrer a tal expediente. Tenha Deus em sua paz a alma do infeliz irmão!

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QUEM FOI ANÍBAL PEREIRA DOS REIS? Trata-se de um ex-padre que se fez batista em 1965 e, de então por diante, se tornou violento adversário da Igreja Católica, combatendo-a através de escritos e pregações. Não comentamos o fato de que o pastor Aníbal agrida aquela Igreja em que renasceu pelo S. Batismo, estudou e foi ordenado ministro de Jesus Cristo... Há, porém, modos diversos de se opor a alguém ou a alguma instituição. Com efeito, existe a polêmica digna, científica, que, por vezes, pode honrar a quem a conduz. Mas também existe a polêmica que, obcecada pela paixão, não recusa a falsificação, a mentira, a calúnia, a sátira e as injúrias. Ora tal é o modo como o pastor Aníbal se volta contra a sua Santa Igreja; é profundamente passional e obsessivo, de tal modo que já forjou documento falso (que ainda ousou defender como legítimo, depois de comprovada a sua falsidade); além disto, usa linguagem da mais incisiva agressividade. Tenha-se em vista, com efeito, a pseudo-carta publicada pelo "Jornal Batista" de 19 a 23 de janeiro de 1972 a pedido do pastor Aníbal: seria uma missiva dirigida pelo Cardeal D.Agnelo Rossi, como Prefeito da S. Congregação para a Evangelização dos Povos em Roma, ao Cardeal D. Paulo Evaristo Arns, arcebispo de São Paulo. Neste texto aquele prelado admoesta o arcebispo de São Paulo a que se acautele contra a ação "missionária" do pastor Aníbal Pereira dos Reis; este seria "um dos sacerdotes mais cultos do Brasil!, dotado de "enorme capacidade de trabalho". Diz mais o texto dessa pseudo-carta: "Os seus livros, além de suas pregações, vêm causando enormes dificuldades para os nossos planos aí no Brasil... Se nós o perdemos, o que foi enorme prejuízo, agora é necessário barrar-lhe a impetuosidade... O padre Aníbal é o sacerdote que atualmente mais causa preocupações a Paulo VI. Mande-me sempre notícias, bem como recortes interessantes de jormais e revistas". Essa pretensa carta, em última análise, constitui uma "louvação" à pessoa do pastor Aníbal dos Reis e uma recomendação publicitária e comercial de seus livros"; o pastor quis fazer sua promoção própria e engariar novos lucros para si, além de desfigurar a S. Igreja Católica. Aliás, o Sr. Aníbal não perdia ocasião de fazer elogios e publicidade de suas obras em capas de livros, roda-pés, cantos de página dos escrito que ele podia atingir. Como se vê, em janeiro 1972 chegou mesmo a forjar um documento ameaçador, de linguagem vulgar, atribuindo-o a uma figura eminente da Igreja Católica, ou seja ao Cardeal Rossi. E como se prova que forjou? O Cardeal D. Agnelo Rossi, em Roma, sabedor da fraudes, escreveu para "O Jornal Batista" um artigo acompanhado de missiva datada de 05/02/1972, em que denunciava a falsidade do dito documento e pedia fosse essa denúncia publicada com o mesmo destaque e no mesmo local de "O Jornal Batista", conforme a ética profissional. Eis o teor do artigo de D. Agnelo Rossi, confome foi publicado pelo "O Jornal Batista" de 5 de março de 1972:

GROSSEIRA FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO DA CÚRIA ROMANA "Afortunadamente lembrou-se alguém de me enviar o exemplar de "O Jornal Batista" (19 a 23 de janeiro de 1972, ano LXXII, nº 4), que coloca em destaque na primeira página sob o título 'A hierarquia católica quer liquidar o ex-padre Aníbal?' um documento da S. Congregação de Propaganda Fide, com minha assinatura. Teria eu enviado uma carta a Dom Paulo Evaisto Arns em 12 de novembro de 1971, em que, além descabidos elogios ao padre Aníbal Pereira dos Reis, hoje pregador batista, reconheceria nele 'o herege mais em evidência no Brasil' e, depois de ter auscultado as preocupações do S. Padre sobre o caso, teria sugerido à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que 'se estudem medidas adequadas'... 'para desmoralizar' Aníbal e 'barrar-lhe a impetuosidade'. Comentando a sibilina carta, 'O Jornal Batista' pontifica: 'Roma é sempre a mesma'. Evidentemente caí das nuvens... simplesmente porque a carta é apócrifa e o documento é grosseiramente falsificado. Espero, portanto, que, de acordo com a ética profisisonal jornalística, 'O Jornal Batista', com o mesmo destaque, reproduza a devida retratação, se não quiser ser cúmplice de crime contra a verdade e a justiça. Poderia dissertar longamento sobre o assunto; procurarei, entretanto, ser breve na justificação da minhja assertiva, sem descer a comentário sobre a indigna manobra e suas desabonadoras conseqüências. É apócrifa a carta. A Dom Paulo, meu sucessor, escrevo geralmente à mão (parece-me mais familiar e minha letra é legível), mas sempre com algum calor, que traduz meu afeto e apreço a ele e à Arquidiocese de São Paulo. Naquele 12 de novembro, aliás, estava muito ocupado com o Sínodo e, se quisesse tratar de um assunto para CNBB, tinha aqui em Roma, em pessoa, o seu Presidente Dom Aloísio Lorscheider, meu íntimo amigo e outros prelados brasileiro delegados ao Sínodo. Com referência à CNBB, esclareço que não sou seu embaixador aqui em Roma nem Dom Paulo é meu porta-vos junto à CNBB. Interesso-me naturalmente pela sorte da Igreja no Brasil, mas nem substituo, nem oriento a CNBB, nem sou o prota-vos do Papa para o Brasil, pois não de hoje existem canais competentes para tanto. Como prelado brasileiro, desejando sugerir algo à CNBB, é óbvio, recorro ao seu Presidente ou ao seu Secretário Geral. E, afinal, devo confessar que, se Aníbal Pereira dos Reis não estivesse agora ligado a esta infeliz e deprimente manobra, talvez, se me lembrasse dele, seria apenas para rezar por ele. Afirmei que a falsificação do documento é grosseira. Forjaram um papel oficial, que nunca poderia existir em nossa Congregação. Pois o escudo é do Papa Paulo VI e não da nossa Congregação. O título é anacrônico, de antes do Vaticano II. O documento publicado não é protocolado, o que é absolutamente necessário para indicar sua autenticidade e validade. Não observa a praxe da Cúria quanto ao modo de indicar o destinatário e quanto à conclusão. Reproduz uma assinatura minha, anterior ao meu cardinalato e à minha indicação como Prefeito da S. Congregação para Evangelização do Povos. Fotografou-se uma minha anterior assinatura (sic: + Agnelo Rossi), quando hoje, nos documentos oficiais, assino, graças à universalidade de minha missão na Igreja, sem a cruz antecedendo meu nome, com estes dizeres: Agnelo Card. Rossi, Pref. Colocaram a tal assinatura abaixo de uma carta que, pelo estilo e conteúdo, nunca poderia escrever. Infeliz manobra! Porque nada se constrói de bom sobre a falsidade e a mentira... e porque ainda creio que a direção de "O Jornal Batista' tenha sido ludibriada em boa fé, quanto ao documento, ouso esperar o conseqüente e nobilitante gesto de retratação de um jornal que se preza ser órgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Cardeal Agnelo Rossi Roma,5-2-1972"

A carta que acompanhava tal artigo, era a seguinte:

SACRA CONGREGATIO PRO GENTIUM EVANGELIZATIONE Roma,7-2-72 SEU DE PROPAGANDA FIDE

"A 'O Jornal Batista'

Tendo "O Jornal Batista" publicado, em destaque, na primeira página, um documento falso de nossa Congregação, com assinatura minha, retirada de qualquer outro documento antes de minha elevação ao cardinalato, espero que, de acordo com a ética jornalística, publique, com o mesmo destaque e no mesmo local, a retratação anexa. Não lhe faço pedido oficial, formalizado pelo S. Congregação para a Evangelização dos Povos ou endereçados ao Ministério da Justiça do Brasil, mas confio na lisura e na seriedade de 'O Jornal Batista'. Atenciosamente Agnelo Car. Rossi"

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Em poucas palavras, eis o que estes documentos querem dizer: alguém (o próprio Aníbal dos Reis) tomou o cabeçalho de uma antiga folha de papel de carta da Congregação para a Propagação da Fé (que em 1972 já se chamava "Congregação para Evangelização dos Povos"); esse cabeçalho terá sido tirado de um documento qualquer da Congregação emanado antes de 1972 e encontrato pelo pastor Aníbal. À guisa de armas, colocou, ao lado da rubrica, as armas de Paulo VI (que não figuram em papel das Congregação Romanas); colocou todo esse cabeçalho em folha de papel-carta comum; aí bateu à máquina a pretensa missiva do Cardeal Rossi ao Cardeal Arns e no fim colocou uma assinatura (encontrada em seus arquivos) de D.Agnelo Rossi, e não Agnelo Car. Rossi); pediu ao tabelião o reconhecimento dessa firma, reconhecimento que foi dado, pois D.Angelo Rossi realmente assinava +Agnelo Rossi quando estava em Ribeirão Preto, mas nunca assinaria +Agnelo Rossi quando prefeito da Congregação para a Egangelizawção dos Povos. Ao ver a denúncia, o pastor Aníbal Pereira dos Reis insistiu em defender a genuinidade da carta que forjara. Essa apologia saiu publicada no "O Jornal Batista' de 19 de março de 1972; finalmente apareceu também um libelo do pastor Aníbal Pereira dos Reis intitulado "O Cardeal Agnelo Rossi desmascara o ecumenismo", contendo todo o documentário respectivo. Quem ler essas páginas de defesa, verifica que absolutamente nada dizem de válido; contornam o problema; ofuscam o leitor incauto, mas deixam ficar a evidência da fraude que o pastor Aníbal quis legitimar. Diante de tais fatos, de que a Imprensa batista mesma se tornou o porta-vos, pergunta-se: pode-se dizer que a mentira, a falsidade e a fraude são os instrumentos de autêntico ministro do Evangelho? Quem recorre a tais meios, ainda está procurando difundir realmente o Reino de Cristo ou está servindo a si mesmo, visando à sua autopromoção e descarregando azedumes pessoais sobre o grande público? O Evangelho ensina a verdade e a caridade; quem deseja ser arauto do mesmo, há de se distinguir pelo culto destes dois grande valores cristãos.

II - A MENTIRA

Parte da carta forjada pelo ex-padre ANÍBAL PEREIRA DOS REIS e atribuída ao Cardeal Agnelo Rossi: "... estudem medidas a serem adotadas para coibir e neutralizar os efeitos do trabalho desse sacerdote. Se nós o perdemos, o que foi enorme prejuízo, agora é necessário barrar-lhe a impetuosidade. O que fazer? Como já disse, é preciso que se estudem medidas adequadas. Talvez promover alguma coisa para desmoralizá-lo entre os próprios protestantes. Os bispos do Brasil devem se convencer de que o Padre Aníbal é o sacerdote que atualmente mais causa preocupações a Paulo VI..." ONDE SE ENCONTRA: - http://br.geocities.com/conexaoberlim/a133.htm

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meFOTO DE SATANÁS - Sua fala: "vejam a foto do pai do catolicismo romano"
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Amigo José. A foto apresentada é a do PAI DA MENTIRA. Com relação a esta mercadoria, os protestantes não podem se queixar de falta, pois seus sites estão atolados nelas. Se você consultar os sites católicos não irá conseguir apontar uma única mentira não considerando como tais, questões de doutrinas ou uma falsa conversão que foi publicada por engano. Veja aqui algumas das muitíssimas maxambetas encontradas nos sites protestantes:

1 - A falsificação de uma carta, perpretrada pelo Pastor Aníbal Pereira dos Reis, atribuída ao cardeal Agnelo Rossi, publicada e desmentida, por força de lei, num mesmo jornal da Igreja Batista.
2 - Depoimento inventado de uma inexistente ex-freira chamada Charlotte Weills cheio de contradições e incoerências.
3 - Invenção do conto de um aquário esvaziado que continha o esqueleto de 6000 bebês contado por Stº Ulrico relativo ao reinado de Gregório VII - cheio de incoerências.
4 - Todas as mentiras do semi-analfabeto pastor da Assembléia de Deus Raimundo Correia que se diz ex-padre.
5 - Publicação mentirosa de um falso JURAMENTO DOS JESUÍTAS que não passa de fantasia contida em um romance de Charles Dedier.
6 - As mentiras do ex-padre Chinigui, expulso da Igreja Católica por comportamente reprovável;
7 - As mentiras de ALBERTO RIVERA que se dizia ex-jesuíta mas que nunca pisou num seminário.
8 - A falsa declaração atribuída a três dos mais sábio bispos de Roma feita pelo protestante P.P. Verdério.
9 - As diversas listas das "heresias" da Igreja Católica completamente desmentidas por documentos históricos.
10 - Muitíssimas outras mentiras relativas a papas inclusive a da inexistente papisa Joana.

E muitas outras. Se alguém estiver disposto basta acessar o CAIAFARSA de meu amigo ANTÔNIO: http://caiafarsa.wordpress.com/

meFUNDAÇÃO DA IGREJA - "A primeira igreja cristã foi fundada realmente por Pedro já depois da morte e ressurreição de Jesus"; 


RESPOSTA: A primeira Igreja não foi fundada por Pedro e sim por Cristo na Palestina sobre a pessoa de Pedro. Quando a Bíblia fala Igreja de Roma, de Corinto, de Jerusalém etc. trata-se de uma única Igreja que está presenta em diversas partes do mundo. Não são Igreja autônomas como são hoje as diversas Igrejas Protestantes, com mais de 30.000 (talvez mais de 50.000) seitas idólatras, cada qual professando doutrinas diametralmente opostas umas às outras. Cristo não fundou diversas Igrejas mas apenas uma, conforme dizem as Escrituras: "Há um só corpo e um só Espírito, assim como é uma só a esperança da vocação a que fostes chamados; há um só Senhor, UMA SÓ FÉ, um só batismo; há um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos" ( Ef 4,4-5). Não vou continuar pois por aqui já há muito pano para manga. Se puder comece a desmentir pela mentira n. 01, 02 ou 03, como apetecer. Paro porque este artigo até parece copiado da MENTIROSA CACP que prova que os falsos crentes sabem apenas praticar MALEDICÊNCIA, CALÚNIAS E HIPOCRISIAS. Nada disseram quando provei que os protestantes não param de mentir. Não obstante aqui desmito também a mentira nº 04: meHOMENS MENTEM, todos os homens - "Deus é veraz, enquanto todo homem é mentiroso" (Rm 3,4)

meHOMENS MENTEM,
todos os homens - "Deus é veraz, enquanto todo homem é mentiroso" (Rm 3,4)

meIGNORANTE e o SÁBIO - “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade” (Marcus Moreira Lassance Pimenta).

meINSTITUIÇÃO DA IGREJA - "Até esta data (381 d.C.), o cristianismo era exercido apenas em praças públicas ou em residências, não tinha um governo, não existia como instituição ou organização".

RESPOSTA: Isto apenas para quem ouvindo não quer entender e vendo não quer enxergar. Há carradas de documentos, inclusive na Bíblia, que provam que a Igreja, tendo a Cristo por cabeça, não deixa de ter autoridade visível neste mundo: "Então, segundo minha opinião, os graus dos bispos, presbíteros, diáconos aqui na Igreja, são imitações da glória angélica, e daquela providência que - as Escrituras dizem - espera aqueles que, seguindo as pegadas dos apóstolos, viveram na perfeição da retidão de acordo com o Evangelho" (Clemente de Alexandria, Stromata 6,13; 202 dC); "Nossos apóstolos também sabiam do ofício do episcopado através de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois houve uma discussão a respeito. Por essa razão, portanto, como obtiveram um conhecimento antecipado disso, eles indicaram aqueles [ministros] já mencionados, e posteriormente lhes deram instruções, para que quando algum deles falecesse, os outros aprovassem homens que os pudesse suceder no ministério" (São Clemente de Roma, 1ª Epístola aos Coríntios 44,1-2; ~96 dC); "De comum acordo, elejam para vós mesmos bispos e diáconos, homens que são do agrado do Senhor, de cordial disposição, desapegados do dinheiro, honestos e bem treinados, pois eles, também, vos prestarão o serviço sagrado dos profetas e pregadores" (Didaqué 6,24; ~100 dC); "Hegésipo e os acontecimentos que ele relata - em seu quarto livro de Memórias que chegou até nós - nos deixou um registro completíssimo de sua constatação. Neles, conta que numa viagem para Roma, encontrou um grande número de bispos e que recebeu a mesma doutrina deles. É apropriado ouvir o que ele diz depois de fazer algumas observações sobre a Epístola de Clemente aos Coríntios. Suas palavras são as seguintes: 'E a Igreja de Corinto continuou em sua fé verdadeira até que Primo se tornasse bispo de Corinto. Eu conversei com eles em minha viagem para Roma e permaneci com os Coríntios vários dias, durante os quais nós estivemos mutuamente recordando a verdadeira doutrina. E quando cheguei a Roma permaneci ali até o tempo de Aniceto, cujo diácono era Eleutério. E Aniceto foi sucedido por Sótero, e esse por Eleutério. Em cada sucessão, e em cada cidade se confirmou que foi pregado de acordo com a lei, os profetas e o Senhor'" (Hegesipo, em fragmento na História Eclesiástica de Eusébio 4,22; ~180 dC). PROVAS BÍBLICAS: "Qual é, então, o administrador fiel e prudente que o senhor constituirá sobre o seu pessoal para dar em tempo oportuno a ração de trigo?" (Lc 12,42); "Tendo sabido que alguns dos nossos, SEM MANDATO DE NOSSA PARTE, saindo até vós, perturbaram-vos, transtornando vossas almas com suas palavras..." (At 15,24); "Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,16-19)"; "Portanto, considerem-nos os homens como servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. Ora, o que se requer dos administradores, é que cada um seja fiel". (1Cor 4,1-2); "Os que governam são servidores de Deus, que se desincumbem com zelo do seu ofício". (Rm 13,6).

meJESUÍTAS INTRIGANTES... - Caríssimo Luiz, Este trabalho que você está copiando tem sua origem no site http://www.cacp.org.br/catglopas.htm Como sabemos, a CACP não prima pela verdade, motivo porque ninguém deve dar-lhe qualquer crédito, pois não merece. Se alguem contar 999 fatos, mas se a eles juntar um único mentiroso, os demais ficam sob suspeita. Pois bem, localizei o artigo mencionado e encontrei a seguinte afirmação: "O Papa Clemente VII os repudiava [os Jesuítas] chamando-os de 'intrigantes'". Vamos, pois, verificar a verdacidade desta afirmação. A Sociedade de Jesus (Jesuítas) teve sua origem embrionária em 15/08/1534, quando reunem-se 7 jovens estudantes da Universidade de Paris para a prática da caridade. Em 1537 viajam até Roma para obter aprovação papal. Somente em 1540 foi aprovada a nova ordem religiosa. O Papa Clemente VII, porém, faleceu em 25 de Setembro de 1534, portanto, apenas 41 dias após a reunião dos 7 estudantes, que então não tinha a menor importância no panorama histórico; portanto, 4 anos antes de obterem do novo papa a simples recomendação de sua sociedade e 6 anos antes de se tornarem reconhecidos como ordem dos padres jesuítas. Portanto, tudo não passa de mais uma lorota, sobretudo que a CACP não apresenta referência nenhuma sobre o dito do papa, ficando claro, assim, que se trata realmente de mentira pura e simples de que estão eivados os sites protestantes.

meJURAMENTO JESUÍTA - “Eu ..., em presença de Deus Onipotente, e da Bem-Aventurada Virgem Maria, do Bem-Aventurado São João Batista, São Pedro e São Paulo, Superior Geral da Companhia de Jesus, fundada por S. Inácio de Loyola, no pontificado de Paulo III, e continuada até hoje, pelo ventre da Virgem Maria, Mãe de Deus, e por Jesus Cristo, declaro e juro que Sua Santidade o Papa, é vigário de Cristo e único verdadeiro chefe da Igreja Católica ou Universal em toda a terra, que em virtude das chaves para abrir e fechar, dadas a Sua Santidade por meio de meu Salvador Jesus Cristo, têm eles poderes para depor os reis hereges, príncipes, estados, comunidades e governos e distribuí-los sem crime algum”. “Assim, pois, com todas as minhas forças, defenderei esta doutrina e os direitos e os costumes de Sua Santidade contra todos os usurpadores heréticos ou autoridades protestantes, especialmente da Igreja Luterana da Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia e Noruega e dos demais ramos da mesma especialidade estabelecidos na Irlanda ou no continente americano ..." ver restante emhttp://www.desafiodasseitas.org.br/jornal/ds10.htm

Donde surgiu este JURAMENTO? Foi retirado de um ROMANCE do escritor CHARLES DIDIER, publicado em 1883, chamado ROME SOUTERRAINE. Não passa de pura ficção mas que foi levado tão a sério pelos protestantes que serviu até de disputa eleitoreira nos EUA o que explica sua inclusão nos Congressional Records. Acresce também que a tradução do Francês para o Inglês contou com o concurso do falso ex-jesuíta ALBERTO RIVERA já descrito neste tópico. Dizem que a opinião de um dissidente (ele nunca foi Jesuíta) vale o que vale, dependendo de sua honestidade que, absolutamente não existe em ALBERTO RIVERA. Portanto mais uma mentira publicada em sites protestantes, difundida por protestantes, lida e crida como verdade por, praticamente, todos os protestantes. Site já mencionado acima. meJURAMENTO JESUÍTA - VER http://espectadores.blogspot.com/2004_05_01_espectadores_archive.html

meLUTERO - 1
- “(...) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Weimar, III, 45. Cfr. IV, 363. Eis a este repeito alguns juízos dos contemporâneos do reformador. O luterano JERÔNIMO PAPPUS: Lutero "em caluniar não tem igual". ERASMO: "Revelarei a todos que mestre insigne és em falsificar, exagerar, maldizer a caluniar. Mas já toda a gente o sabe... Na sua astúcia saber torcer a própria retidão, desde que o teu interesse o requeira. Conhecer a arte de mudar o branco em preto e de fazer das trevas luz". FRANCISCO ARNOLDI, de um escrito do heresiarca: "há nele tantas mentiras, quantas palavras". JOÃO DIETEMBERGER: "É o mais mentiroso de quantos homens vivem debaixo dos céus". E ainda: "Não é um homem que erra, é o espírito maligno, espírito para o qual nenhum mentira, nenhum falsidade, nenhuma impostura é demasiada". JORGE, duque da Saxônia: "Até aqui não nos havia ensinado a Sagrada Escritura que Cristo houvesse escolhido para o apostolado e a pregação do seu Evangelho, mentiroso tão de profissão e tão impudente". Cfr. estes e muitos outros testemunhos coevos, assim protestantes como católicos, apud GRISAR, Luther, II, 452, e ss.)

meLUTERO - 2 - "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)?" (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).

meNOME DA IGREJA - "A igreja romana começou a dar os primeiros passos só no ano 325, no Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Constantino".

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RESPOSTA: A Igreja Romana, cujo nome correto e IGRECA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, ou, como todos sabem, simplesmente 'IGREJA CATÓLICA'. 


É com este nome que ela é designada nos mais antigos documentos da cristandade que o falsos crentes teimam em ignorar:

"Onde aparece o bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo que onde está Jesus Cristo, aí esteja a IGREJA CATÓLICA" Ignácio de Antioquia, bispo Católico, martirizado em 107 d/c. - Epístola aos Esmirniotas cap. 8.

"Deve-se, entretanto, reconhecer uma só Igreja, disseminada por toda a terra. João também, no Apocalipse, embora escreva só para as sete Igrejas, fala para todas. As cartas a Filemon, Tito e as duas a Timóteo, se bem que tenham sido redigidas por amor (a essas pessoas), não o foram menos para a honra da IGREJA CATÓLICA e para organização da disciplina eclesiástica. Há em circulação também uma epístola aos Laodicenses e uma aos Alexandrinos, escritas sob o nome de Paulo em favor da heresia de Marcião, e certo número de outras, que não podem ser aceitas na IGREJA CATÓLICA, porque não convém misturar o fel e o mel". (Cânon de Muratori escrito por volta de 150 dC).

mePAPA ALEXANDRE VI - MENTIRA DO “PASTOR”: ”O papa mais devasso foi Alexandre VI 1492-1503, teve filhos legítimos e foi amante da sua própria filha Lucrécia Bórgia; também foi amante da irmã de um Cardeal, que se tornou o papa seguinte, Pio III, ano 1503”.VERDADE DOCUMENTAL: O Papa Alexandre VI, 1492-1503, Saneou as finanças papais, recuperou os territórios dos Estados Pontifícios e esforçou-se pela união da cristandade contra os turcos. Publicou as Bulas alexandrinas que, através de uma linha imaginária, dividiu o Novo Mundo entre Espanha e Portugal. Seus vícios, consistiam em favorecer parentes e ter tido um romance secreto que manteve desde antes de seu mandato, com a nobre dama romana Vanozza de Cataneis, donde resultaram quatro filhos, reconhecidos sim por ele. Seus filhos mais notáveis eram Lucrécia Bórgia e César Borgia. Que fique claro, esses filhos, ele teve antes de ser Papa. A lenda de que ele teria sido “amante de sua filha” e da “irmã de um Cardeal” não procede. Para azar do “pastor”, o citado Papa Pio III, morreu no ano que assumiria (1503), sem nunca ter precisado da fantasiosa “irmã” que o “pastor” inventou. As calúnias que ele lançou contra a respeitável Lucrécia Bórgia é baseada em mentiras da época, inventadas por parentes seus invejosos. Assim confirma-se na Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99., transcrevo a seguir: <>. O outro notável era <> Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99. - Para confirmar que tais filhos nasceram antes de seu mandato, veja a data de nascimento deles (1476 e 1480) (os dois últimos) e a data que o Papa assumiu o pontificado (1492)}. – “Ninguém há de querer isentá-lo de suas faltas em sua vida pessoal e em família, mas é justo reconhecer que nenhum erro contra a fé se encontra em seus escritos". (Historiador Carlos Castiglioni, Doutor da Biblioteca Ambrosiana, em sua obra “Historia de los Papas”, (ob. cit., p. 1750).

MENTIRA DO “PASTOR”: ”Quem for visitar o Vaticano hoje em dia, poderá dar uma olhada nos aposentos do Papa Alexandre VI em exposição, uma raridade! – Horresco reférens!...”

VERDADE DOCUMENTAL: Nada de “Horresco reférens”, como calunia o embusteiro “pastor”, que precisa ir urgente ao Vaticano. Nos apartamentos do Papa Alexandre VI, encontra-se apenas uma Coleção de Arte Religiosa Moderna, reunida pelo Papa Paulo VI. Caso o leitor queira conferir, basta folhear o guia turístico Descubra Toda Itália, C. Mallet, Pág. 92.

mePAPA JOÃO XI - MENTIRA DO “PASTOR”: ”O papa João XI era filho ilegítimo de Marózia, amante do papa Sergio III, ano 941. – O papa João XII, ano 955, violava virgens, viúvas e conviveu com a amante de seu pai: fez do palácio papal um bordel, e, foi morto num ato de adultério, pelo marido da mulher que violava”.

VERDADE DOCUMENTAL: O Papa João XI foi filho LEGÍTIMO de Marózia e Albérico I, conde de Túsculo. Marózia jamais teria sido “amante” do Papa Sérgio III ano 941, pois no ano 911, 30 anos antes, ele já havia falecido. O Papa João XII, ano 955, jamais foi esse monstro que o herege “pastor” pinta. Nenhum registro oficial da história acusa que ele se envolveu em orgias com alguém, tenha feito do palácio Papal “bordel” ou que em adultério tenha sido morto. Quando na verdade, foi sucedido por Leão VIII num sínodo manipulado por Oto I, rei da Alemanha. João XII conseguiu depor Leão VIII, e falece. Dificilmente poderia merecer as calúnias vazias protestantes. Nas difíceis circunstâncias de seu pontificado, ele até que foi um bom Papa, apesar de jovem e centralizador. Hoje se sabe que as calúnias contra estes Papas vieram do cronista Liutprando, inimigo da família de Marózia, sedento por difamar o Papado por conter um membro da família desta. (ver Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99./ Enciclopédia wikipédia).

mePAPA JOÃO XXIII: ”O Papa João XXIII ano 1410, (não confundir com o João XXIII mais recente), foi o pior deles! Mulheres casadas foram alvo de seus galanteios; mais de 200 freiras e donzelas foram violadas por esse papa!”

VERDADE DOCUMENTAL: O “João XXIII”, ano 1410, não era Papa e sim um ANTIPAPA (sujeito que dizia ser “Papa” sem ser), este era mesmo um salafrário, mentiroso, enganador, ambicioso, trapaceiro, ladrão e assassino. Mas que fique claro, não era Papa. Baltazar Cossa foi um antipapa, um falso pretendente ao trono de Pedro, que teve de abdicar. Graças ao bom Deus, porém mais tarde, ele converteu-se e abandonou sua pretensão papal. Mas é tão mentiroso quanto ele era, o “pastor” que escreveu em seu artigo fantasioso, que ele “violentou mais de 200 freiras e donzelas”. PURO EMBUSTE! O legítimo e verdadeiro Papa desta época, 1406-1415, em Roma, era Gregório XII (Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99.) É numa dessa que os protestantes dançam para seus “pastores”.

mePAPA LEÃO X - MENTIRA DO “PASTOR”: ”O papa Leão X, anos 1518-21 era rico. Comprou sua posição na igreja! Com apenas 8 anos de idade já era Arcebispo e aos 13 Cardeal. Manteve uma corte licenciosa e com seus Cardeais praticava "Passatempos voluptuosos" em deslumbrantes palácios! – Foi esse papa que Lutero enfrentou!”

VERDADE DOCUMENTAL: É pura lenda protestante, que tenha o Papa “comprado posição” e aos “oito anos” tenha sido “Arcebispo” virando “Cardeal aos 13”, “praticando passatempos voluptuosos”, como alega o fantasioso “pastor”, que desmascaramos. Leão X, nascido Giovanni di Lorenzo de' Medici em 1475, foi Papa da Igreja Católica entre 1513-1521. Era filho de Lourenço de Médici e nasceu em Florença. Desde cedo dedicado a Igreja, Giovanni estudou teologia e direito canônico e foi eleito Cardeal em 1492, tomando residência em Roma, durante o pontificado do Papa Alexandre VI (Rodrigo Bórgia), um inimigo da sua família (que jamais lhe venderia cargo). Giovanni viajou pela Europa e procurou passar despercebido na política do Vaticano, até ser eleito Papa aos 38 anos. Leão X conseguiu evitar a invasão da Itália pela França. Foi derrotado em 1515 pelo imperador Francisco I. Em 1516, estabeleceu relações do papado com a França, após um acordo que garantia a independência da cúpula da Igreja em relação ao estado francês. Transformou Roma em importante centro cultural, expandindo o poder da Igreja na Europa. Condenou as doutrinas luteranas e excomungou o amotinado monge Lutero, aquele que chamava Cristo de “adultero”. (Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99/ Enc. Wickpédia/ Tischreden nº 1472, vol. II, pág. 107). Os protestantes blefam quando caluniam que a cobrança de indulgência era norma deste Papa, PURA LENDA! Veja o que diz Lutero em sua tese Nº 51. “Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro”.



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